Prevenção: atualize a caderneta de vacinação do seu filho para a volta às aulas
28 de janeiro0 Comentários
O período de férias escolares está chegando ao final. Após o recesso, as crianças estão retomando a rotina de estudos e, com isso, são necessários alguns cuidados, como a atualização do esquema vacinal na volta às aulas.
Nas escolas, as crianças passam bastante tempo em ambientes fechados, em contato umas com as outras e até mesmo compartilhando brinquedos e outros objetos, o que facilita a transmissão de doenças infectocontagiosas. Por isso, é importante verificar se todas as vacinas estão em dia e se as doses de vacinas que são tomadas em etapas foram concluídas ou atualizadas.
De acordo com a médica infectologista do Seimi Labchecap, Ceuci Nunes, a prevenção ainda é a melhor medida para cuidar da saúde. “A vacina é a medida mais eficaz de proteção. Além de imunizar a pessoa, contribui para a segurança da sociedade, uma vez que reduz a circulação de agentes infecciosos. Quanto maior a cobertura vacinal, mais segura está toda a sociedade. Manter o calendário vacinal atualizado proporciona mais tranquilidade para pais e filhos”.
A médica ainda reforça que os pais devem ter uma atenção especial com a varicela – popularmente conhecida como catapora, uma doença altamente transmissível que, com frequência, causa surtos em escolas e creches. Além dela, há também o sarampo, doença que havia sido erradica, mas está sendo reintroduzida no Brasil e apresenta casos notificados em diferentes estados do país.
Confira algumas das vacinas indicadas para a volta às aulas:
- dTpa (difteria, tétano e coqueluche);
- Febre Amarela;
- Influenza (Gripe);
- Meningite ACWY;
- Meningite B;
- Pneumocócica (contra a infecção por pneumococo que causa meningite, pneumonia e infecção de ouvido – otite);
- Tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela – catapora);
- Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola).
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Neste verão, cuidado com a sobrecarga e as lesões no joelho. Saiba mais sobre a condromalácia patelar
20 de fevereiro0 ComentáriosO verão é uma das estações que mais estimulam a atividade física. Com dias mais longos, nos sentimos estimulados a praticar esportes. No entanto, é preciso cautela para não sobrecarregar as articulações do corpo, como o joelho.
Uma das lesões mais recorrentes no consultório dos ortopedistas é a condromalácia patelar, uma condição causada pela sobrecarga na articulação femoropatelar. Seu principal sintoma é a dor frequente na parte da frente do joelho, sentida, sobretudo, na realização de atividades recorrentes, como subir escada, levantar de uma cadeira, agachar, correr e dirigir.
Também chamada de condropatia patelar, a lesão acomete 25% da população e é mais recorrente nas mulheres.
Se interessou pelo assunto? Confira a entrevista com o médico ortopedista especialista em joelho e traumatologia esportiva, David Sadigursky.
Labchecap: Quais as principais causas que contribuem para a lesão?
David Sadigursky: A principal causa é o encurtamento muscular, a atrofia do músculo e o erro postural. Há também as causas anatômicas, ou seja: que fazem parte da própria anatomia do joelho. Acontece quando a patela do paciente se encaixa de forma inadequada. Isso é mais recorrente em pacientes com a chamada “patela alta” ou com displasia da tróclea.
Labchecap: Qualquer pessoa pode desenvolver?
David Sadigursky: Existe uma predisposição genética, que envolve a alteração anatômica, mas qualquer atleta pode desenvolvê-la. Isso acontece porque a condição também está relacionada a erros posturais e atrofias, principalmente erros executados durante a atividade física. É por isso que antes de fazer um treinamento intensivo é indicado que a pessoa passe por um profissional para avaliar sua condição.
Labchecap: Como é feito o diagnóstico?
David Sadigursky: O diagnóstico é feito por meio da análise clínica, aquela que é realizada no consultório, e através dos exames de imagem, como a radiografia, que permite a avaliação das alterações anatômicas; e a ressonância, que permite avaliar o estágio de comprometimento da cartilagem.
Labchecap: Quanto tempo dura o tratamento?
David Sadigursky: Não existe um tratamento imediato, mas o paciente precisa, em media, de oito semanas para sentir uma melhora significativa. Isso porque o tratamento envolve um conjunto de fatores, como o fortalecimento da musculatura, correção postural e alongamentos. Mas esse tempo pode variar. Há pacientes que levam seis meses até ter um resultado. É uma das patologias mais comuns e mesmo sendo considerada simples, é uma das mais difíceis de tratar devido ao tempo que esse tratamento pode levar.
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A unidade Labchecap Matatu está com novo endereço
12 de fevereiro0 ComentáriosA unidade Labchecap Matatu atravessou a rua! A partir do dia 12 de fevereiro, o serviço funcionará em novo endereço. Com a mudança, os clientes terão mais conforto e comodidade para realizar seus exames laboratoriais.
A nova unidade ampliou a capacidade de atendimento do serviço. O novo endereço possui instalações mais modernas e ainda conta com um amplo estacionamento.
Confira o novo endereço: Rua dos Bandeirantes, n° 139. Ao lado da Drogaria São Paulo.
Horário de Funcionamento: Segunda a Sexta: 6h às 13h | Sábado: 6h às 12h
Horário de Coleta: Segunda a Sábado: 6h às 11h30
Mais informações: (71) 3345-8200
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